For Whom the Bell Tolls
(1940)
(trad. Monteiro Lobato)
"Estavam ambos deitados, e tudo o que antes estava oculto, desvendou-se. Em vez da aspereza das roupas, a doce pressão firme e redonda, a longa frescura calorosa, fresca na superfície e quente no interior, juntas; solitária doçura que tudo invadia, criando felicidade, jovem, amorosa e que se tornou a seguir numa doçura que queimava e uma solidão devorante, dolorosa, (...)"
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