Ray Bradbury Fahrenheit 451 (1953) (trad. Casimiro da Piedade)
"(...) Não tinham qualquer certeza de que o que carregavam nas suas cabeças fosse garantir futuros amanheceres radiosos de luz pura. Não tinham a certeza de nada a não ser que os livros que armazenavam por trás dos seus olhos serenos estavam prontos, com as páginas ainda por abrir, à espera dos clientes que pudessem aparecer dali a a uns anos para os folhear, com dedos limpos ou mais sujos."
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2022-05-02
Fahrenheit 451 (p.171)
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