Ray Bradbury Fahrenheit 451 (1953) (trad. Casimiro da Piedade)
"(...) Ele fazia parte de nós, e quando morreu tudo o que fazia cessou e não restava ninguém que pudesse fazê-lo como ele. Era um indivíduo. Um homem importante. Nunca recuperei da sua morte. Dou por mim a pensar muitas vezes: 'que peças maravilhosas em madeira nunca foram feitas porque ele morreu, quantas piadas estão ausentes do mundo, quantos pombos nunca conheceram o toque das mãos dele'. Ele moldou o mundo. Fez coisas ao mundo. Na noite em que morreu, o mundo foi espoliado em dez milhões de pequenas ações."
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2022-05-03
Fahrenheit 451 (p.172)
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