William Golding The Lord of Flies (1954) (trad. Luís de Sousa Rebelo)
"(...) Rafael escolhe a faixa dura para seu piso, pois necessita de pensar, e só aqui pode mover os pés sem ter de os observar. De súbito, caminhando à borda-d'água, sente-se esmagado de surpresa. Descobre que compreende o tédio da sua existência, em que cada caminho é uma improvisação, e uma considerável parte do tempo em que está acordado é consumida em ver onde põe os pés. (...)
Perde-se num novelo de pensamentos, que se tornam vagos por falta de palavras para os exprimir. (...)" |
2016-02-14
O Deus das Moscas (p.81)
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