Miguel Torga Bichos (1940-2008)
"(...) Apostar literariamente no porvir é um belo jogo, mas é um jogo de quem já se resignou a perder o presente. (...) Ninguém é feliz sozinho, nem mesmo na eternidade. (...)
(...) nenhuma árvore explica os seus frutos, embora goste que lhos comam. (...)" |
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