Fédor Dostoievski I Grok (1866) (trad. Maria Georgina Segurado)
"(...) A relação que se estabeleceu entre nós é estranha e em grande parte incompreensível aos meus olhos, considerando o seu orgulho e arrogância para com toda a gente. Sabe, por exemplo, que estou loucamente apaixonado por ela, e permite que lhe fale da minha paixão, e, claro, nada exprimiria de forma mais completa o seu desprezo do que esta autorização para falar livremente e sem censura do meu amor. Equivale a dizer: «Tenho em tão pouca conta os seus sentimentos que não faz para mim a menor diferença o que me disser ou o que sentir pela minha pessoa.» (...)"
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2015-11-20
O Jogador (p.22)
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