Fédor Dostoievski I Grok (1866) (trad. Maria Georgina Segurado)
"(...) Sabe o que absorve toda a minha atenção. Como não tenho a menor esperança, e aos seus olhos nada valho, digo-lhe muito sinceramente que onde quer que vá só a vejo a si e nada mais me interessa. A razão de a amar, a forma de a amar, não sei: Cuidará talvez que nada valho? (...)"
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