Fédor Dostoievski I Grok (1866) (trad. Maria Georgina Segurado)
"(...) e Polina sempre constituíra um enigma para mim, a tal ponto que, por exemplo, tendo-me aventurado a confidenciar a Mr. Astley toda a rota do meu amor, me via agora surpreendido ante a incapacidade de dizer algo de concreto e positivo sobre as minhas relações com ela. Pelo contrário, era tudo muito fantasioso, irrelevante e nem sequer remotamente idêntico fosse ao que fosse."
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2015-11-24
O Jogador (p.55)
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