Fédor Dostoievski I Grok (1866) (trad. Maria Georgina Segurado)
"(...) surpreendido comigo mesmo: é como se temesse quebrar o encanto do passado recente através de leituras sérias ou de qualquer tipo de ocupação séria. Como se aquele sonho informe e todas as impressões que deixou ficar me fosse tão caro que não deixo nada de novo tocá-lo, não vá desvanecer-se no ar! É-me então tudo tão caro? Sim, claro que é; talvez, passados quarenta anos, não tenha ainda conseguido esquecer..."
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2015-12-03
O Jogador (p.98)
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