Ray Bradbury Fahrenheit 451 (1953) (trad. Casimiro da Piedade)
"(...) A coisa mais importante que tivemos de enfiar nas nossas cabeças foi que nós não éramos importantes, e que não devíamos ser pedantes, não devíamos sentir-nos superiores a ninguém. Não passamos de sobrecapas de livros, sem outra particular importância. (...)"
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