Ray Bradbury Fahrenheit 451 (1953) (trad. Casimiro da Piedade)
"(...) Quantas pessoas conhecia ele que refletiam a nossa luz? Procurando por uma analogia, encontrou-a no seu trabalho: a maior parte das pessoas eram como tochas, ardendo até se apagarem. Que raro era que o rosto de alguém refletisse a nossa expressão e no-la mostrasse, expondo-nos aos nossos pensamentos mais profundos e vacilantes!
Que incrível poder de identificação aquela rapariga tinha. (...)" |
2022-04-15
Fahrenheit 451 (p.27)
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