Rudyard Kipling Kim (1901) (trad. Monteiro Lobato)
"(...) Falava daqueles lugares como um sábio liberto de vaidades, como Um que Procura com toda a humildade, como um velho, prudente e discreto, de iluminada visão interior. Pouco a pouco, fragmentariamente, à medida que incidentes e coisas da estrada lhe mexiam na memória, vinham à tona recordações do seu eterno viajar pela Índia. E Kim, que de começo o amara sem motivo, agora amava-o por mil razões. De modo que ambos gozavam de grande felicidade abstendo-se, como manda a Regra, de más palavras e da cobiça - não comiam de mais, não dormiam em camas fofas, não vestiam trajes de luxo. (...)" |
2014-06-25
Kim (p.219)
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