2015-10-31

D. Quixote de la Mancha (vol.II, p.612-613)

Miguel de Cervantes Saavedra
D. Quixote de la Mancha (1615)
(trad. Aquilino Ribeiro)


"- Ah! - interrompeu Sancho, a chorar. - Vossa Mercê não morra, senhor meu amo! Tome o meu conselho e viva-lhe muitos anos. Olhe que a maior tolice que um homem pode fazer neste mundo é deixar-se morrer, sem mais nem menos, sem que ninguém o mate nem outras mãos se lhe ferrem à garganta que não sejam as da melancolia. (...)"

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