Django Reinhardt single do álbum Django Reinhardt (1954)
Comecei com Olhos Castanhos...
Passei pelos Olhos Verdes... Vimos depois por Detrás de Olhos Azuis... Finalizo com Os Olhos Negros: Baseada numa música do século XIX geralmente considerada de origem cigana russa e que se popularizou, entre outros, pelo talento de Django Reinhardt. E uma outra interpretação, mais recente, também em tom jazzístico, mas também mais étnica...
Les Yeux Noirs (Django Reinhardt, 1954, Django Reinhardt)
Les Yeux Noirs (Coco Briaval, 2001, Putumayo Presents Gypsy Caravan) |
2015-04-30
Les Yeux Noirs
2015-04-29
Behind Blue Eyes
The Who single do álbum Who's Next (1971)
Comecei com Olhos Castanhos...
Passei pelos Olhos Verdes... Vamos agora ver por Detrás de Olhos Azuis: "(...) But my dreams they aren't as empty As my conscience seems to be I have hours, only lonely My love is vengeance That's never free No one knows what its like To be the bad man, to be the sad man Behind blue eyes."
08: Behind Blue Eyes;
Behind Blue Eyes (Limp Bizkit) |
2015-04-28
Green Eyes
Coldplay música do álbum A Rush of Blood to the Head (2002)
Ontem foram Olhos Castanhos...
hoje temos Olhos Verdes: "(...) The green eyes You're the one that I wanted to find Anyone who Tried to deny you Must be out of their mind 'Cause I came here with a load And it feels so much lighter Since I've met you And, honey, you should know That I could never go on Without you (...)"
07: Green Eyes;
Green Eyes [Acoustic] |
2015-04-27
Olhos Castanhos
Francisco José Olhos Castanhos / Maria Severa (1951)
Há músicas que com o tempo ganham outros significados,
que em tempos ouvíamos cantadas no banho, e a que pouco ligávamos; e que hoje, hoje em especial, nos trazem saudades, e recordamos com muito carinho, quem assim cantava e quem tanto, tanto, gostamos.
A: Olhos Castanhos
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2015-04-26
A Vida e Opiniões de Tristram Shandy (p.164)
Laurence Sterne The Life and Opinions of Tristram Shandy, Gent. (1759-1761) (trad. Manuel Portela)
"(...) nunca pronunciara uma única palavra de irritação ou descontentamento;----tinha sido em tudo a imagem da paciência,--em tudo a imagem da submissão.
--Perdemos por vezes o direito de nos queixarmos, à força de nos abstermos de o fazer;--mas acabamos por triplicar-lhe a força:--O cirurgião estava estupefacto;----mas ainda mais se estarreceu quando ouviu o meu tio Toby continuar, insistindo peremptoriamente que o curasse já,--(...). O desejo de vida e de saúde está implantado na natureza humana;----o amor da liberdade e do ar livre é uma paixão-irmã daquele; (...)" |
2015-04-25
A Vida e Opiniões de Tristram Shandy (p.160)
Laurence Sterne The Life and Opinions of Tristram Shandy, Gent. (1759-1761) (trad. Manuel Portela)
"Mas o desejo de conhecimento, como a sede de riqueza, aumenta com a aquisição. (...)"
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Liberdade vs. Autonomia
liberdade li.ber.da.de - [libərˈdad(ə)] nome feminino
1. condição do ser que pode agir livremente, isto é, consoante as leis da sua natureza (queda livre), da sua fantasia (tempo livre), da sua vontade (decisão livre)
2. poder ou direito de agir sem coerção ou impedimento (liberdade de execução ou de acção) 3. poder de se determinar a si mesmo, em plena consciência e após reflexão, e independentemente das forças interiores de ordem racional (liberdade de decisão) 4. livre arbítrio 5. poder de agir sem motivo (liberdade de indiferença) 6. personificação das ideias liberais 7. tolerância 8. licença, autorização 9. figurado ousadia; atrevimento; familiaridade demasiada 10. figurado franqueza 11. plural regalias; imunidades liberdade de consciência direito de professar as opiniões religiosas e políticas que se julgarem verdadeiras liberdade individual garantia que todos os cidadãos têm de não serem impedidos do exercício dos seus direitos, excepto nos casos determinados pela lei liberdade poética LITERATURA uso de figuras e alterações morfológicas e sintácticas em poesia au.to.no.mi.a - [awtunuˈmiɐ] nome feminino
1. condição ou qualidade de autónomo; independência
2. direito de se governar por leis próprias; autodeterminação 3. possibilidade que uma entidade tem de estabelecer as suas próprias normas 4. poder que os particulares têm de fixar por si próprios a disciplina jurídica dos seus interesses 5. distância máxima a que uma viatura, um avião ou um navio se pode deslocar sem necessidade de se reabastecer de combustível 6. tempo durante o qual uma bateria fornece energia sem necessidade de ser recarregada 7. FILOSOFIA (Kant) liberdade da vontade racional que só obedece à lei por ela mesma legislada
liberdade in Dicionário da Língua Portuguesa sem Acordo Ortográfico [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2015. [consult. 2015-04-25 08:45:00]. Disponível na Internet: http://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa-aao/liberdade
autonomia in Dicionário da Língua Portuguesa sem Acordo Ortográfico [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2015. [consult. 2015-04-25 08:45:00]. Disponível na Internet: http://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa-aao/autonomia |
2015-04-24
Bad Blood
Bastille Bad Blood (2013)
Hoje volto a dedicar uma destas sugestões musicais à minha filha mais velha.
Com outro dos grupos das suas preferências actuais, como fiquei a saber pela lista que ela incluiu numa carta para os seus novos penpals que me deu a ler. Proponho a audição do álbum completo, com os vídeos oficiais respectivos (quando os há).
01: Pompeii;
02: Things We Lost in the Fire;
03: Bad Blood;
04: Overjoyed;
05: These Streets;
06: Weight of Living, Pt. II;
07: Icarus;
08: Oblivion;
09: Flaws;
10: Daniel in the Den;
11: Laura Palmer;
12: Get Home;
13: Weight of Living, Pt. I (hidden track)
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A Vida e Opiniões de Tristram Shandy (p.139-140)
Laurence Sterne The Life and Opinions of Tristram Shandy, Gent. (1759-1761) (trad. Manuel Portela)
"Graças a este dispositivo a maquinaria da minha obra é ela própria uma espécie à parte; são-lhe imprimidos dois movimentos opostos, reconciliando-se depois o que inicialmente parecia estar em desacordo. Numa palavra, a minha obra é digressiva, e é também progressiva,--ao mesmo tempo.
Isto, Senhor, é uma história muito diferente daquela de a Terra girar à volta do seu eixo, na sua rotação diária, e progredir na sua órbita elíptica trazendo o ano, e originando aquela variedade e vicissitude das estações que desfrutamos;--embora, admito, tenha sugerido aquela ideia,--da mesma forma que, creio eu, as nossas invenções e descobertas mais alardeadas tiveram origem em semelhantes sugestões insignificantes. As digressões, incontestavelmente, são a luz do sol;----são a vida, a alma da leitura;--retirem-nas deste livro, por exemplo,--e mais vale retirarem também o livro com elas;--um inverno frio e sem fim reinaria para sempre em cada página; devolvei-as ao escritor,--e ei-lo que avança como um noivo,--gritando a todos Boas!, traz variedade e impede que esmoreça o apetite. Toda a destreza está na sua boa cozinha e administração, para que não sirvam apenas o leitor, mas também o autor, cuja aflição, nesta matéria, mete realmente dó: Porque, se enceta uma digressão,--a partir desse momento, noto que toda a sua obra fica parada;--e se continua com a obra principal,--então põe termo à digressão. ----Isto é um trabalho ingrato,--Razão pela qual, como vedes, tenho eu construído a obra principal e as suas partes acidentais com tantas intersecções, e compliquei e enredei de tal modo os movimentos digressivo e progressivo, com umas engrenagens dentro das outras, para que a máquina toda, em geral,se mantenha a funcionar;--e, o que é mais, há-de continuar a funcionar por mais uns quarenta anos, se a fonte da saúde me abençoar durante todo esse tempo com vida e boa disposição." |
2015-04-23
Live Printemps de Bourges 2002
Jean Michel Jarre Live Printemps de Bourges 2002 (2002)
Faço minha a mais recente sugestão do meu mano mais novo, um concerto raro de Jean Michel Jarre.
O áudio-brunch do Printemps de Bourges, em 12 de Abril de 2002, continua a ser um dos concertos mais privados de Jean Michel Jarre, realizado no interior do Palácio Jacques Coeur perante uma centena de convidados, onde em conjunto com Francis Rimbert, improvisou e misturou ao vivo um conjunto de músicas experimental e único.
01: Metallic Souvenir [ex-AOR (Bleu) 2002];
02: Body Language [ex-Metamorphoses 2002];
03: Paris Bourges [ex-Bourges 1];
04: Alive in Bourges [ex-Bourges 2]
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A Vida e Opiniões de Tristram Shandy (p.131)
Laurence Sterne The Life and Opinions of Tristram Shandy, Gent. (1759-1761) (trad. Manuel Portela)
"(...) Reparai, que eu nada determino em relação a isto,----A minha maneira é sempre indicar ao curioso os diferentes caminhos de investigação para chegar às fontes dos acontecimentos que relato;--não com um Ponteiro pedante,--ou ao modo directo de Tácito (77), que se ultrapassa a si mesmo e ultrapassa o leitor;--mas com a oficiosa humildade do coração meramente devotado ao auxílio dos curiosos;--é para eles que eu escrevo,----e por eles hei-de ser lido,----caso se presuma que leituras deste género possam sobreviver por muito tempo, por exemplo até ao fim do mundo.
(77) Públio Cornélio Tácito (n.c. 54- m.c. 120), historiador romano. O seu estilo conciso e lacónico obscurece, por vezes, o sentido." |
2015-04-22
Kayleigh
Marillion single do álbum Misplaced Childhood (1985)
Antes que este dia acabe,
para que não passe por aqui, sem o assinalar com uma música; Não é que o mundo desabe, por parecer que me esqueci, mas sem lembrança não fica.
02: Kayleigh
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A Vida e Opiniões de Tristram Shandy (p.112)
Laurence Sterne The Life and Opinions of Tristram Shandy, Gent. (1759-1761) (trad. Manuel Portela)
"(...)--Amiga!--Minha amiga.--Sem dúvida, Minha Senhora, que uma amizade entre os dois sexos pode perdurar, e ser mantida sem----Ora! Senhor Shandy:----Sem mais nada, Minha Senhora, a não ser aquele terno e doce sentimento que sempre se mistura com a amizade, quando há uma diferença de sexo. Deixai-me pedir-vos que estudeis as partes puras e sentimentais dos melhores Romances franceses;--Minha Senhora há-de realmente surpreender-vos com que variedade de castas expressões este doce sentimento, de que tenho a honra de estar a falar, ali aparece revestido."
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2015-04-21
Songs No Words
Johannes Schmoelling Lieder Ohne Worte (1995)
Músico de formação clássica em piano e órgão, tirou o curso de engenheiro de som e pertenceu aos Tangerine Dream de 1980 a 1985, participando na elaboração de alguns dos melhores trabalhos deste grupo.
Depois desenvolveu trabalhos a solo, entre outros projectos como bandas sonoras para programas da televisão alemã ou o grupo Loom. Neste álbum que aqui se propõe hoje, procura misturar os estilos da música clássica romântica do séc. XIX e da música electrónica actual.
01: Nursery Rhyme;
02: Gondola Song;
03: Spinning Wheel;
04: Jester's Nightwatch;
05: Autumn Song;
06: Huntsman's Song;
07: Hymnus;
08: Maypole Song;
09: Funeral March
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A Vida e Opiniões de Tristram Shandy (p.105)
Laurence Sterne The Life and Opinions of Tristram Shandy, Gent. (1759-1761) (trad. Manuel Portela)
"(...)--Ora isso agrada-me:--quando não podemos ter exactamente aquilo que desejamos,--nunca nos contentarmos com a melhor coisa a seguir;--não; isso é duma lástima indescritível;--(...)"
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2015-04-20
Low
David Bowie Low (1977)
A proposta hoje vai para o primeiro álbum de David Bowie da chamada "Trilogia de Berlim", no qual se revelam pela primeira vez influências dos Kraftwerk (e também dos Neu!).
E da música Warszawa em diante (lado B do LP) nota-se a colaboração de Brian Eno na composição das músicas... Vamos ouvir um dos melhores álbuns de David Bowie.
01: Speed Of Life;
02: Breaking Glass;
03: What In The World;
04: Sound And Vision;
05: Always Crashing In The Same Car;
06: Be My Wife;
07: A New Career In A New Town;
08: Warszawa;
09: Art Decade;
10: Weeping Wall;
11: Subterraneans
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Editado em 2017.01.02: substituído o vídeo WsELFp6s-lo pela presente lista de reprodução
A Vida e Opiniões de Tristram Shandy (p.105)
Laurence Sterne The Life and Opinions of Tristram Shandy, Gent. (1759-1761) (trad. Manuel Portela)
"O meu pai era um fidalgo de muitas virtudes,--mas tinha um condimento forte no seu temperamento duma virtude em particular que podia, ou não, aumentar esse número.--É conhecida pelo nome de perseverança, em boa causa,--e de obstinação, em causa má: (...)"
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2015-04-19
A Vida e Opiniões de Tristram Shandy (p.95)
Laurence Sterne The Life and Opinions of Tristram Shandy, Gent. (1759-1761) (trad. Manuel Portela)
"(...) a sua fama se alargara até ao limite exterior da circunferência daquele círculo de influência, de cuja espécie qualquer alma vivente, traga ou não traga camisa vestida,----está cercada por um;--círculo esse, a propósito, de cada vez que se disser que fulano é de grande importância e influência no mundo,----quero eu que se expanda ou se contraia na imaginação de Vossa Senhoria, numa razão composta de posição, profissão, conhecimento, capacidades, altura e profundidade (medida em ambas as direcções) da personagem que se vos apresente."
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Kraftwerk: Pop Art
Realizado por Simon Witter e Hannes Rossacher Kraftwerk: Pop Art (2013)
Hoje é o dia!
Para assinalar o acontecimento, partilho aqui um documentário sobre "os senhores" que o meu irmão mais novo já me tinha assinalado e que estive a ver ontem. "Documentário que nos conta a extraordinária história de como um grupo experimentalista da reservada Renânia chamado Kraftwerk se tornou o mais influente grupo pop de todos os tempos. É uma celebração da banda que inclui filmagens exclusivas da interpretação ao vivo de várias músicas no seu espectáculo na Tate Modern em Londres em Fevereiro de 2013, intercaladas por análises de especialistas, imagens de arquivo do grupo recuando até 1970, notícias da época e novas evocações cinemáticas das suas obsessões. Com contributos do pioneiro do techno Derrick May, do fundador dos Can, Holger Czukay, do DJ e remixer Francois Kevorkian, do guru do design gráfico Neville Brody, do escritor Paul Morley, do fotógrafo da banda Peter Boettcher, da curadora da Tate Modern, Caroline Wood, entre outros." (traduzido de: http://www.bbc.co.uk/programmes/b050rbzb) |
2015-04-18
Paciência vs. Passividade
paciência pa.ci.ên.ci.a - [pɐˈsjẽsjɐ] nome feminino
1. capacidade de suportar contrariedades, incómodos e dificuldades com calma e tranquilidade; resignação 〈o João tem muita paciência〉
2. qualidade de quem não desiste facilmente; persistência; perseverança 〈é preciso paciência para resolver estes problemas matemáticos〉 3. passatempo que consiste em formar as diferentes combinações possíveis com as cartas de um ou mais baralhos 4. CULINÁRIA biscoito redondo, achatado e de pequenas dimensões, geralmente com sabor a limão paciência! exclamação que indica resignação perante algo paciência de Job/santo grande capacidade para aguentar contrariedades haja paciência! exclamação que indica que alguém está perto do limite da sua capacidade de suportar contrariedades, incómodos e dificuldades, não sendo capaz de aturar muito mais; pelo/por amor de Deus! perder a paciência irritar-se; exasperar-se torrar a paciência a aborrecer, irritar alguém até ao limite pas.si.vi.da.de - [pɐsiviˈdad(ə)] nome feminino
natureza, estado ou qualidade de passivo
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passivo pas.si.vo - [pɐˈsivu] adjectivo
1. que não toma parte activa naquilo em que está envolvido
2. que não toma a iniciativa 3. que sofre ou recebe uma acção, impressão, etc., sem agir ou reagir 4. que obedece sem reagir 5. que nunca se revolta 6. paciente; indiferente; inerte 7. (fumador) que inala involuntariamente o fumo dos fumadores activos que estão próximos 8. (sexualidade) que se submete ao parceiro 9. GRAMÁTICA (verbos, frases) em que o sujeito sofre a acção nome masculino ECONOMIA classe de valores patrimoniais negativos, representativa das dívidas, obrigações, compromissos ou responsabilidades de uma unidade económica não ter voz activa nem passiva não ter o direito de se pronunciar por palavras ou actos, sobre determinado assunto obediência passiva obediência cega, absoluta |
paciência in Dicionário da Língua Portuguesa sem Acordo Ortográfico [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2015. [consult. 2015-04-18 08:45:00]. Disponível na Internet: http://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa-aao/paciência
passividade in Dicionário da Língua Portuguesa sem Acordo Ortográfico [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2015. [consult. 2015-04-18 08:45:00]. Disponível na Internet: http://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa-aao/passividade passivo in Dicionário da Língua Portuguesa sem Acordo Ortográfico [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2015. [consult. 2015-04-18 08:45:00]. Disponível na Internet: http://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa-aao/passivo |
A Vida e Opiniões de Tristram Shandy (p.74)
Laurence Sterne The Life and Opinions of Tristram Shandy, Gent. (1759-1761) (trad. Manuel Portela)
"(...) O restante dedico-o eu à LUA, que, a propósito, de todos os PATRONOS ou MATRONAS de que me lembro, é quem tem o maior poder de pôr o meu livro em marcha, e o mundo a correr como louco atrás dele.
Deusa Resplandecente, Se não estiverdes demasiado ocupada com CANDIDE e com a Menina CUNEGUND,(19)-tomai também sob vossa alçada as andanças de Tristram Shandy. (19) Personagens principais de Candide, de Voltaire (1694-1778). Publicado em França em 1757, tinha acabado de ser traduzido para inglês em 1759." |
2015-04-17
The Doors
The Doors The Doors (1967)
Um dos poucos grupos que me traz recordações de encontros com amigos de juventude em casa de um deles, quando andava no secundário a estudar artes. Boas memórias...
O tempo passou, cada um seguiu o seu caminho, mas esta(s) música(s) continua(m) a fazer efeito...
01: Break On Through (To The Other Side);
02: Soul Kitchen;
03: The Crystal Ship;
04: Twentieth Century Fox;
05: Alabama Song (Whisky Bar);
06: Light My Fire;
07: Back Door Man;
08: I Looked At You;
09: End Of The Night;
10: Take It As It Comes;
11: The End
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Editado em 2017.09.27: substituído o vídeo K9kJPJFMLXs pelo LvjFxuZIEU8
A Vida e Opiniões de Tristram Shandy (p.65-66)
Laurence Sterne The Life and Opinions of Tristram Shandy, Gent. (1759-1761) (trad. Manuel Portela)
"(...) Quem me dera ter nascido na Lua, ou em qualquer outro planeta (com excepção de Júpiter ou Saturno, porque nunca suportei o clima frio), pois qualquer deles dificilmente poderia ter sido pior para mim (embora nada possa afiançar acerca de Vénus) do que este vil e sujo planeta nosso,-o qual, com certeza, e digo-o respeitosamente, deve ter sido feito com os frangalhos e as aparas dos restantes;--não é que o planeta não seja suficientemente bom, desde que um homem possa nele nascer para ficar com um grande título ou com uma grande propriedade; ou consiga pelo menos ser chamado a cargos públicos, ou outros empregos de poder e dignidade;--mas não é esse o meu caso;--e assim cada um diz da feira conforme o que lá vendeu;--razão pela qual afirmo e reafirmo que é um dos mais vis mundos que alguma vez se criou; (...)"
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2015-04-16
World Trade Center - Banda Sonora
Craig Armstrong World Trade Center (2006)
Recordo-me de ter visto este filme e de ter ficado impressionado com a música, mas não me lembro de ter fixado quem era o responsável pela banda sonora.
No princípio desta semana "tropecei" nesta playlist do YouTube e verifiquei, não sem alguma surpresa, de quem era... Fica a sugestão, mesmo sem (re)ver o filme.
01: World Trade Center Cello Theme;
02: World Trade Center Piano Theme;
03: New York Awakes;
04: The Drive Downtown;
05: Rise Above The Towers;
06: World Trade Center Choral Piece;
07: John & Donna Talk About Their Family;
08: Ethereal;
09: John's Woodshed;
10: Marine Arrives At Ground Zero;
11: Will And Allison In The Hospital;
12: Allison At The Stoplight;
13: Jimeno Sees Jesus;
14: John And Will Found/Will Ascends;
15: John's Apparition;
16: John Rescued/Resolution;
17: Elegy;
18: Ethereal Piano Coda
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A Vida e Opiniões de Tristram Shandy (p.62-63)
Laurence Sterne The Life and Opinions of Tristram Shandy, Gent. (1759-1761) (trad. Manuel Portela)
"Bem sei que há leitores no mundo, assim como muitas outras pessoas nele existentes que não são leitores,- que não se sentem à vontade, a menos que fiquem logo cientes do segredo, duma ponta à outra, de tudo aquilo que disser respeito a alguém. É apenas para satisfazer estes seus humores, e por um certo provincianismo da minha natureza em não querer desapontar ninguém, que já me meti em todos estes pormenores. Como é provável que a minha vida e opiniões venham a dar que falar no mundo, e, se conjecturo bem, irão atingir todas as ordens, profissões e congregações de homens,- e não serão menos lidas que o próprio Pilgrim's Progress (9)- e, por fim, hão-de tornar-se naquilo que Montaigne (10) mais temia que os seus ensaios se tornassem, isto é, num livro para enfeitar o parapeito da janela da sala de estar; (...)"
(9) Alegoria puritana de John Bunyan (1628-1684), publicada pela primeira vez em 1678, e que se tornou um dos livros mais populares na Grã-Bretanha, logo a seguir à Bíblia. (10) Diz Montaigne, no ensaio acerca da poesia de Virgílio, Essais, III, V: "Aborrece-me que os meus Ensaios sirvam às senhoras apenas para enfeitar os móveis." |
2015-04-15
Trans Europa Express
Kraftwerk Trans Europa Express (1977)
E apenas (ou ainda) a 4 dias do espectáculo no Coliseu de Lisboa, volto hoje a sugerir um álbum dos Kraftwerk, aquele que é o meu preferido, aqui na versão original, ou seja, em alemão, o álbum Trans Europa Express.
Destaco a minha música preferida, The Hall of Mirrors (Spiegelsaal) logo seguida pelo tema em contínuo Trans Europe Express - Metal on Metal (Trans Europa Express - Metall Auf Metall - Abzug), sem qualquer desprimor pelas outras. Os passos e os ecos na primeira e os sons "ferroviários" na segunda, para além das letras minimalistas, em conjuntos muito poderosos, mexem muito comigo. Músicas ouvidas incontáveis vezes, em casa, no trabalho, nas viagens de carro e, muito em breve novamente, ao vivo. Vamos lá ouvir!
01: Europa Endlos;
02: Spiegelsaal;
03: Schaufensterpuppen;
04: Trans Europa Express;
05: Metall Auf Metall;
06: Abzug;
07: Franz Schubert;
08: Endlos Endlos
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Editado em 2021.07.10: substituído o vídeo 2AwoUu9x6vs pela lista de reprodução PL93D2110D8B9F2B36
A Vida e Opiniões de Tristram Shandy (p.57)
Laurence Sterne The Life and Opinions of Tristram Shandy, Gent. (1759-1761) (trad. Manuel Portela)
"Quem me dera que o meu pai, ou a minha mãe, ou ambos, para dizer a verdade, uma vez que ambos estavam de serviço na ocasião, tivessem prestado mais atenção ao que estavam a fazer quando me conceberam; tivessem eles tomado em devida conta o quanto eu dependia daquilo que estavam então a fazer;-já que não estava em causa apenas a produção de um Ser racional, mas possivelmente a boa formação e temperatura do seu corpo, talvez até o seu génio e a qualidade do seu espírito; (...)"
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Frozen Fever
Chris Buck e Jennifer Lee Frozen Fever (2015, Disney)
Como já vai sendo hábito nos filmes da Disney (como nos da Pixar), as longas-metragens de animação - e agora nas de imagem real -, são precedidas por uma curta metragem de animação, que assim encontram um lugar na distribuição cinematográfica para serem exibidos.
Assim aconteceu com o filme Cinderella que fui ver com a filha mais velha nestas mini-férias da Páscoa, precedido da curta metragem Frozen Fever. Esta pequena animação "pouco mais" é que um teledisco de uma música nova para adicionar ao reportório do filme original Frozen, do qual já passei algumas aqui, aqui e aqui, mas esse "pouco" consegue enriquecer a galeria de gags e de personagens, como os Snowgies que resultam de cada espirro da Elsa, que vai estando cada vez pior da constipação... Tenho pena que a minha filha mais nova não tenha visto, pois tenho a certeza que teria delirado como delirou a minha sobrinha (assim me garante o meu mano mais novo). Não se percebe é porque é que sendo o filme principal exibido na versão original, esta curta tenha passado na versão dobrada em português (e ao que parece, as vozes da dobragem das personagens não são as mesmas do filme original, assim me garante a minha filha que viu e ouviu os dois; eu não, que a minha fraca memória auditiva não chega a tanto). Elsa: I’m makin’ today a perfect day for you I’m makin’ today a blast if it’s the last thing I do For everything you are to me And all you’ve been through I’m makin’ today a perfect day for you Achoo! Achoo! Anna: They come in threes… Elsa: I’m fine. Achoo! (...) Elsa: A perfect day… Anna: Ok, to bed with you Elsa: No, Wait! Wait! All that’s left to do is for the Queen to blow the birthday bugle horn Anna: Oh no no no no no… Elsa: Achoo! Anna: Best birthday present ever Elsa: Which one? Anna: You letting me take care of you Elsa: Achoo! |
2015-04-14
Dune - Banda Sonora
Toto Dune Original Soundtrack (1984)
Na sequência da visualização do trailer de um projecto de animação para o Incal, surgiu como sugestão no YouTube uma animação inspirada no início do filme Dune, de David Lynch, feita por Pascal Blanché que merece ser vista.
E, já agora, sugiro também a audição completa da banda sonora deste filme, composta pela banda de rock Toto e interpretada com o acompanhamento da Vienna Symphony Orchestra e do Vienna Volksoper Choir, dirigidos por Marty Paich, e na qual se inclui também uma música composta por Brian Eno, Daniel Lanois e Roger Eno, Prophecy Theme.
01: Prologue (animação de
Pascal Blanché);
02: Main Title;
03: Robot Flight;
04: Leto's Theme;
05: The Box;
06: The Floating Fat Man (The Baron);
07: Trip To Arrakis;
08: First Attack;
09: Prophecy Theme (Brian Eno, Daniel Lanois & Roger Eno);
10: Dune (Desert Theme);
11: Paul Meets Chani;
12: Prelude (Take My Hand);
13: Paul Takes The Water Of Life;
14: Big Battle;
15: Paul Kills Feyd;
16: Final Dream;
17: Take My Hand
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BibliotecapessoaL (p.61-63)
José-Alberto Marques BibliotecapessoaL (2014)
"Os livros pertencem aos autores
Os livros talvez pertençam ao meio por onde os autores passeiam Os livros escritos e publicados são inertes e indefesos Os livros escritos e publicados pertencem a todos e a ninguém Os livros quaisquer livros são crianças que não sabem andar Os livros todos os livros só andam de bengala Os livros "quase" todos os livros precisam de uma prateleira Os livros precisam dum primeiro encosto: um jornal Os livros precisam dum segundo encosto: uma rádio ou várias Os livros precisam dum terceiro encosto: um canal de televisão,
[aliás, todos
Os livros precisam dum quarto encosto: um google,
[twitter, facebook
Os livros precisam dum quinto encosto: uma família,
[um 5º império, nada
Os livros, afinal, não precisam de autor, mas dum nome de autor(Os livros são, apenas, o que se escreveu em silêncio, no isolamento, na aprendizagem da solidão, no trabalho de escrever enquanto se tem os pés presos a correntes de ferro com bolas de chumbo.) Os livros, livros, só existem na imaginação do leitor." |
2015-04-13
Theatrum
Rodrigo Leão Theatrum (1996)
Começar a semana a ouvir outro dos primeiros trabalhos a solo de Rodrigo Leão, é a minha proposta.
Ou melhor, em conjunto com os Vox Ensemble outra vez... Outro trabalho poderoso, no qual a música instrumental é complementada com as vozes em coro a entoarem cânticos quase abstractos, criando um contraste muito rico.
01: In Memoriam;
02: Odium;
03: Nulla Vita;
04: Dies Irae;
05: O Corredor;
06: Solitarium;
07: Locus Secretus;
08: Contra Mundum;
09: Ruínas;
10: Solve me Lucto;
11: O Novo Mundo
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Editado em 2018.08.08: substituída a lista de reprodução PLbaV6u_0KlhSaOFrctGDRwnJXGj7WzK2n pelo vídeo wMfey_tgAD4
BibliotecapessoaL (p.57-59)
José-Alberto Marques BibliotecapessoaL (2014)
"Os filósofos falam do espaço e do tempo;
Os militares falam do espaço que é suficiente e do tempo limitado; Os economistas falam do espaço de tempo Para resolver as obrigações e do tempo Que se cumpriu sem resultado e não há direito a retorno; Os padres falam da nave central Que se dirige ao altar e do pouco tempo que deus nos reserva Para as orações copulativas, condicionais e finais; Os sociólogos falam do longo longo tempo Que fez manter etnias sem progresso para estudar o seu progresso E do tempo que não obedeceu às suas reflexões; Os psicólogos falam do tempo da correcção dos comportamentos E do espaço dado aos comportamentos possíveis Que escolhem para sinalizar nos media de alto share Para guardar como medalha na arca da memória própria; Os neuropatas falam do tempo que não coincide com o tempo Dos clientes falantes e do espaço que «Medeia» considerou O infinito do conhecimento; Os professores falam do tempo em função do seu tempo E do espaço exíguo que tiveram Para passear a inteligência; Os poetas falam do tempo que não existe E da inexistência de espaço para escrever O todo tanto do nada, Sobretudo; Os romancistas falam do tempo atirando a estória Para os olhos, ouvidos, memória e inteligência do leitor Precisamente porque jogam o espaço Alongando as palavras iguais a palavras longas longas Sem termo, mas com todo o significado e seu significante; Os dramaturgos constroem o tempo Através do corpo dos actores E criam o espaço com a voz do silêncio dos espectadores; Os museólogos ficam no princípio e no fim do seu tempo A ouvir sons no espaço mais útil e inútil das suas ambições Perdidas;" |
2015-04-12
Cinderella
Kenneth Branagh Cinderella (2015, Disney)
Depois de ter dito que não queria ir ver nenhum dos filmes que estavam em exibição, a mais velha lá reflectiu melhor e resolveu que "talvez" quisesse ver um dos filmes, desde que fosse em versão original, e não a versão dobrada (e como eu a entendo bem...).
Assim, lá tive eu direito a uma terceira sessão, depois do jantar no mesmo dia, nestas mini-férias da Páscoa que passaram, para ir ver o filme Cinderella. A história não difere muito da versão em desenhos animados de 1950, mas é enriquecida com um preâmbulo da infância de Ella com os pais, e com as recomendações que a mãe lhe faz antes de morrer, e que justificam a bondade e o carácter da personagem principal. Também a Fada Madrinha ganha uma outra perspectiva com a interpretação de Helena Bonham Carter, uma actriz que estamos habituados a ver a fazer outros papeis perversos ou maléficos, e que traz um toque de humor num dos melhores momentos do filme. Mãe de Ella: I want to tell you a secret that will see you through all the trials that life can offer. Have courage and be kind. (...) Mãe de Ella: Where there is kindness, there is goodness. And where there is goodness, there is magic. (...) Princípe: Whoa, whoa, whoa! Are you all right? Ella: I'm all right but you've nearly frightened the life out of him. Princípe: Who? Ella: The stag Princípe: But we were hunting, you see. It's what's done. Ella: Just because it's what's done, doesn't mean it's what should be done. Princípe: You're right... I hope to see you again, miss. Ella: And I you. (...) Fada Madrinha: Excuse me, why are you crying? Ella: Who are you? Fada Madrinha: I'm your Hairy Dogfather... Oh! I mean, your Fairy Godmother. |
BibliotecapessoaL (p.53)
José-Alberto Marques BibliotecapessoaL (2014)
"EU QUE ESCREVO COM A PARTE INTERIOR ENTRE UNHA E CARNE
DO POLEGAR E INDICADOR DIGO: BOM DIA. ISTO VAI AQUECER PELA
TARDE.AFINAL CHOVEU.BOA NOITE. O POETA É UM TRAIDOR."
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2015-04-11
Moebius Redux - A Life in Pictures
Realizado por Hasko Baumann Música de Karl Bartos Moebius Redux - A Life in Pictures (2007)
Hoje, calhou-me tropeçar num video sobre Jean Moebius Giraud no YouTube, e fiquei a vê-lo!.
Com testemunhos de Enki Bilal, Philippe Druillet, H.R. Giger, Alejandro Jodorowsky, Jim Lee, Stan Lee, Mike Mignola e Dan O'Bannon, (e com banda sonora de Karl Bartos) é um documentário de origem germano-canadiana que nos dá a conhecer a vida deste artista em traços largos. Fala-nos da sua infância e juventude, da sua passagem pelo México, a entrada na banda desenhada, a ida para a revista Pilote, a criação de Blueberry. Depois o encontro com Druillet e a edição da revista Métal Hurlant, o encontro com Jodorowsky e a aventura cinematográfica de Dune, Tron e Alien, assim como a colaboração que levou à concepção d'O Incal, e ainda o encontro com Stan Lee e a abordagem ao mundo dos super-heróis com Silver Surfer. Dá-nos ainda uma visão do homem por trás do artista... Vi-o primeiro numa versão encurtada para a BBC Four, intitulada In Search of Moebius e só mais tarde soube da versão integral |
Realizado por Pascal Blais trailer de um projecto: Dark Incal (2007)
Depois, ainda tropecei noutro pequeno video relacionado com este: o trailer de um projecto de adaptação para filme de animação d'O Incal!
Vale a pena (também) ver... |
Editado em 2016.04.28: Substituído o video www.youtube.com/embed/jcsnft1QmoI pelo player.vimeo.com/video/19860718
Editado em 2020.06.04: Substituído o video player.vimeo.com/video/19860718 pelo jNas99oEXBU
Editado em 2020.06.04: Substituído o video player.vimeo.com/video/19860718 pelo jNas99oEXBU
Convicção vs. Teimosia
convicção con.vic.ção - [kõviˈksɐ̃w̃] nome feminino
1. crença ou opinião firme sobre algo 〈é minha convicção que...〉
2. certeza baseada em provas ou motivos íntimos 〈manter-se fiel às suas convicções; falar com convicção〉 3. DIREITO reconhecimento da própria culpa tei.mo.si.a - [tɐjmuˈziɐ] nome feminino
1. qualidade de teimoso
2. qualidade do que não muda facilmente de opinião ou de atitude; pertinácia 3. característica do que não desiste facilmente; insistência 4. teima; birra
convicção in Dicionário da Língua Portuguesa sem Acordo Ortográfico [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2015. [consult. 2015-04-11 08:45:00]. Disponível na Internet: http://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa-aao/convicção
teimosia in Dicionário da Língua Portuguesa sem Acordo Ortográfico [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2015. [consult. 2015-04-11 08:45:00]. Disponível na Internet: http://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa-aao/teimosia |
BibliotecapessoaL (p.49)
José-Alberto Marques BibliotecapessoaL (2014)
"S. PARA RECOMEÇAR O PRIMEIRO BEIJO, O
[CONTACTO
INICIAL DOS SEXOS, A ALEGORIA QUE AS
[PALAVRAS
DA TIPOGRAPHIA NÃO COMPORTA,
[ESTAÇÃO SEM PASSAPORTE,
VIANDANTE ESTRANGEIRO NA VIAGEM
[INESPERADA.
LÁ DENTRO, O FENÓMENO.T. E ISTO É O PRINCÍPIO DO FIM. U. QUER SE QUEIRA OU NÃO." |
2015-04-10
The Fissure
ClockDVA música não incluída no álbum Post Sign (1994/96)
Uma sugestão do meu mano mais novo.
Uma música dos ClockDVA, que passa por novidade, embora seja uma música de um conjunto delas compostas por Adi Newton em 1994-96, das quais várias foram reunidas no álbum Post Sign e as que ainda ficaram de fora, por ultrapassarem o limite de duração do CD, foram denominadas Neo Post Sign, e podem ser descarregadas exclusivamente online a partir de http://armcomm.co.uk/products/ neo-post-sign-ep-digital-download.
The Fissure
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BibliotecapessoaL (p.47)
José-Alberto Marques BibliotecapessoaL (2014)
" (...)
M. HOJE O FILME É DRAMÁTICO. HÁ APENAS O
[SILÊNCIO.
N. AQUI MORA UM PEDAÇO DA CIDADE INÚTIL.O. LOUCA É A VERTIGEM DOS HOMENS,
[VORAGEM É.
PERDER O PRÓPRIO SONHO.(...)" |
Home: A Minha Casa
Tim Johnson Home (2015, Dreamworks)
Depois de Paddington, a segunda escolha para a tarde de cinema com a mais pequena foi o novo filme da DreamWorks, Home: A Minha Casa.
Vindo do estúdio que é as minhas expectativas eram maiores... e (talvez por isso) fiquei decepcionado. A história tem pouco que se lhe diga, e as personagens não chegam a ser cativantes com algumas (como o Capitão Smek...), a terem o sabor de déjà vu (...que parece uma versão recauchutada do Rei Juliano, de Madagáscar). Bem, pelo menos a mais pequena divertiu-se e gostou, por isso, apesar de tudo, valeu a pena ir vê-lo. Tip: OK, tempo para uma pausa. Oh: Ooohh, Eu também ter pausa de tempo. [apenas o ouvimos a entrar na casa de banho e a dizer:] Oh: Ahh! Não comas as pastilhas azuis! Felizmente, deixaram aqui uma grande taça de limonada. [ouvimo-lo a beber...] Oh: Não beber a limonada! |
2015-04-09
The Godfather - Banda Sonora
Nino Rota The Godfather (Original Soundtrack) (1972)
Esta é uma daquelas bandas sonoras que ouvi incontáveis vezes por força de ter gostado muito do filme: "O Padrinho" de Francis Ford Coppola.
Não deixa, por isso, de ter mérito próprio, com temas que demonstram a sua força muito para além de qualquer evocação do filme.
01: Main Title (Godfather Waltz);
02: I Have But One Heart;
03: The Pickup;
04: Connie's Wedding;
05: The Halls Of Fear;
06: Sicilian Pastorale;
07: Love Theme From The Godfather;
08: The Godfather Waltz;
09: Apollonia;
10: The New Godfather;
11: The Baptism;
12: The Godfather Finale
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