José Saramago As Intermitências da Morte (2005)
"(...) a vida é como uma orquestra que sempre está tocando, afinada, desafinada, um paquete titanic que sempre se afunda e sempre volta à superfície, e é então que a morte pensa que ficará sem ter que fazer se o barco afundado não puder subir nunca mais cantando aquele evocativo canto das águas escorrendo pelo costado, como deve ter sido, (...)"
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