Morris & Goscinny Chasseur de Primes (1972) (trad. Marília Alves)
Li esta história, pela primeira vez, quando era miúdo dos meus onze ou doze anos, na biblioteca municipal, entre outras bandas desenhadas, que alternava com as minhas leituras da enciclopédia Fauna, da qual andava a copiar todas as fichas da classificação de mamíferos...
Continuei a ler as aventuras do Lucky Luke, conforme iam aparecendo, na biblioteca ou na colecção de um amigo meu que os tinha quase todos, enquanto as minhas compras se viravam para outras colecções a que não tinha (outro) acesso, pelo que só já com vinte anos comprei o meu primeiro Lucky Luke: Canyon Apache. Actualmente tenho a colecção quase completa, mas este livro não o comprei: foi-me oferecido pelo meu melhor amigo - quase um irmão - que querendo arranjar espaço para outros livros, mo deu juntamente com A Diligência e O Circo do Oeste, e ainda o Obélix e Companhia (Astérix) e Os Cavaleiros de Koenigsfeld (Michel Vaillant), já lá vão vinte anos... É uma história com o humor e os vários níveis de leitura característicos de Goscinny, que enaltece os valores do altruísmo e do dever cumprido, e que dá algumas piscadelas de olho ao mundo do cinema, como na caracterização do caçador de prémios inspirada no actor Lee Van Cleef no filme O Bom, o Mau e o Vilão. Comprei-o agora, para oferecer a um miúdo especial, pelo seu décimo aniversário, porque, para além da qualidade da história, o tema da festa de anos era o western e entre as decorações que a sua mãe muito bem idealizou, estavam cartazes de recompensa com o retrato do aniversariante... |
2014-07-13
Lucky Luke: Caçador de Prémios
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