Hermann Hesse Das Glasperlenspiel (1943) (trad. Carlos Leite)
"(...) Abria-se completamente a esta sensação de paz e de liberdade que o enchia, como a impressão de repouso merecido enche o camponês que acabou a sua jorna. Sabia-se em segurança, livre de todos os compromissos, sabia-se por um instante perfeitamente disponível, livre do círculo, livre de todas as obrigações de trabalhar, pensar, e aquele dia luminoso, colorido, rodeava-o com a sua doce radiação; era só imagem, presença, sem existências, sem ontem nem amanhã. (...)"
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2014-12-14
O Jogo das Contas de Vidro (p.328)
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