Hermann Hesse Das Glasperlenspiel (1943) (trad. Carlos Leite)
"(...) Mas havia tempo. Ainda era muito novo e não era de modo nenhum necessário mostrar-lho; o facto de lhe reconhecer o valor não devia facilitar-lhe demasiado as coisas, não havia que poupar-lhe passo nenhum. Se se deixasse intimidar, atemorizar, desgostar, desencorajar, então pior para ele. Que esperasse, prestasse serviços, que andasse por ali de mansinho e lhe fizesse a corte."
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2014-12-18
O Jogo das Contas de Vidro (p.364)
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