For Whom the Bell Tolls (1940)
(trad. Monteiro Lobato)
"A cólera, a sensação de vácuo e ódio que o tinham empolgado quando, depois de explodir a ponte, deu com Anselmo morto, dominavam-no ainda. Também estava empolgado pelo desespero resultante da amargura que os soldados transformam em ódio para poderem continuar soldados. Agora que tudo tinha acabado, encontrava-se só, desapegado e sem entusiasmo, detestando a todos quantos via.
(...) Uma vez que via as coisas como apareciam aos outros, uma vez que se tinha desembaraçado de si mesmo, esse egocentrismo de que é preciso libertar-se constantemente na guerra... Na guerra! Na guerra não podia haver o eu. Ou então o indivíduo devia acabar. (...)"
(...) Uma vez que via as coisas como apareciam aos outros, uma vez que se tinha desembaraçado de si mesmo, esse egocentrismo de que é preciso libertar-se constantemente na guerra... Na guerra! Na guerra não podia haver o eu. Ou então o indivíduo devia acabar. (...)"
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