Philip Glass Koyaanisqatsi (1983)
Esta é a primeira vez que aqui trago Philip Glass.
É engraçado que a primeira vez que ouvi falar nele foi por uma recomendação dada por uma professora que tive na faculdade, que não admirava por ai além, e por isso não fui procurar ouvir... Só mais tarde, nem sei já particularizar quando, é que vim a ouvir, e a apreciar! O que também me levou a pensar se o juízo que tinha feito dessa professora seria justo... Bem, aqui fica a sugestão para ouvir uma peça deste autor (que não foi por onde comecei a conhecer a obra dele).
01: Koyaanisqatsi;
02: Organic;
03: Cloudscape;
04: Resource;
05: Vessels;
06: Pruit Igoe;
07: The Grid;
08: Prophecies
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Também é a banda sonora de um filme muito particular, feito para apreciar imagens em sequência ao som desta banda sonora instrumental.
Embora não o tenha visto recentemente, não deixa de ser oportuno fazer, aqui e agora, referência ao filme, passando o seu trailer. Godfrey Reggio Koyaanisqatsi (1982)
O filme não tem diálogos, mas inclui a palavra hopi koyaanisqatsi, traduzida como "vida fora de equilíbrio" ou "um estado de vida que pede outro modo de se viver". "Koyaanisqatsi" é entoada no início e no fim do filme num tom sombrio e sepulcral pelo baixo Albert de Ruiter sobre a música de Philip Glass. Três profecias hopi são cantadas por um coro no movimento "Prophecies", e são traduzidas nos créditos finais:
"Se extrairmos coisas preciosas da terra, convidaremos ao desastre." "Perto do Dia da Purificação, haverá teias de aranha de um lado ao outro do céu." "Um contentor de cinzas pode um dia ser atirado do céu, o qual pode queimar a terra e ferver os oceanos." |
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