Luigi Pirandello Uno, Nessuno e Centomila (1926) (trad. Maria Jorge Vilar de Figueiredo)
"(...) Eu sentia-me como que distante, desiludido, humilhado. Apesar de tudo, sentia-me atraído pelo silêncio da multidão. Como quando se pega fogo a um montão de lenha e por um momento não se vê nem se ouve nada e depois, aqui um cavaco, ali uma acendalha, saltam, faíscam e, por fim, todo o braçado crepita com línguas de fogo no meio do fumo."
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2015-01-29
Um, Nenhum e Cem Mil (p.96)
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