Luigi Pirandello Uno, Nessuno e Centomila (1926) (trad. Maria Jorge Vilar de Figueiredo)
"- Sim, tudo reside nisto - pensava, nesta prepotência. Cada qual quer impor aos outros o mundo que tem dentro de si, como se esse mundo existisse fora de si; quer que todos vejam à sua maneira e não sejam senão como ele os vê."
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