Thomas Mann Der Zauberberg (1924) (trad. Herbert Caro)
"(...) E principalmente de noite, quando a lua quase cheia subia, o mundo apresentava-se enfeitiçado de um modo milagroso. Uma cintilação cristalina um resplendor diamantino reinava em toda a parte. (...) O mundo parecia votado a uma pureza glacial, e a sua sujidade natural ficava submersa e envolta no sonho de uma fantástica magia macabra." |
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