Thomas Mann Der Zauberberg (1924) (trad. Herbert Caro)
"(...) Invadia-o então a sensação agradável da amplitude da sua natureza, uma alegria que se alicerçava na ideia da utilidade e do alcance secreto das suas acções, e com a qual se misturava certo prazer furtivo causado pela aparência impecavelmente cristã dessas actividades; com efeito, essa aparência era tão piedosa, tão doce, tão louvável, que não era possível opor-lhe argumentos sérios, quer do ponto de vista militar, quer do ponto de vista pedagógico e humanista."
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2014-08-29
A Montanha Mágica (p.325-326)
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