Thomas Mann Der Zauberberg (1924) (trad. Herbert Caro)
"(...) As pessoas fitavam, confusas, a encantadora sombra que fingia ver e não via, que de modo nenhum era atingida pelos olhares, e cujo sorriso e aceno não se referiam ao presente, mas pertenciam ao ali e ao outrora, de modo que teria sido absurdo retribuí-lo. Isto, como já dissemos, misturava o prazer de uma sensação de impotência. Por fim, o fantasma desvanecia-se. Uma clareza viva invadiu a tela, onde apareceu a palavra «fim». (...)"
|
2014-08-30
A Montanha Mágica (p.330)
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário