Thomas Mann Der Zauberberg (1924) (trad. Herbert Caro)
"(...) beijou essa mão pouco cuidada, um tanto larga, de dedos curtos, com a pele áspera nas bordas das unhas. De novo o percorreu, dos pés à cabeça, aquela sensação de doçura selvagem que se apossara dele, quando, a título de experiência, se sentira livre da pressão da honra e desfrutara as ilimitadas vantagens da vergonha; foi essa a sensação que tornou a experimentar no seu sonho, mas com uma intensidade infinitamente maior." |
2014-08-06
A Montanha Mágica (p.98)
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