Marguerite Yourcenar L'Oeuvre au Noir (1968) (trad. António Ramos Rosa, Luísa Neto Jorge e Manuel João Gomes)
"(...) Avançava sobre o seu próprio pó. Mas acontecia com o tempo o mesmo que com a semente de carvalho: era insensível a essas datas gravadas pela mão do homem. A Terra, ao rodar, ignorava tudo sobre o calendário juliano ou a era cristã, desenhando um círculo sem princípio nem fim, semelhante a um anel polido. (...)"
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