Marguerite Yourcenar L'Oeuvre au Noir (1968) (trad. António Ramos Rosa, Luísa Neto Jorge e Manuel João Gomes)
"(...) toda a angústia se acabara: estava livre; era certamente um amigo, este homem que vinha até ele. Fez ou julgou fazer um esforço para se levantar, sem saber bem se estava a ser socorrido ou se, pelo contrário, socorria. O ranger das chaves que rodavam e dos ferrolhos que eram corridos foi apenas, para ele, o barulho agudíssimo de uma porta a abrir-se. E isto é o mais longe que se pode chegar no fim de Zenão."
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2015-03-22
A Obra ao Negro (p.262)
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