2015-09-19

D. Quixote de la Mancha (vol.II, p.241)

Miguel de Cervantes Saavedra
D. Quixote de la Mancha (1615)
(trad. Aquilino Ribeiro)


"(...) quando a ira transborda do peito de um homem, a língua não sofre mais governo, nem há freio que a modere. Assente pois que um só não pode causar afronta a reino, província, cidade, república, nem a localidade considerada nos vizinhos todos que a habitam, salta aos olhos que não há que sair a campo para lavrar desafronta, onde não houve agravo. (...)"

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