Thomas Mann Der Zauberberg (1924) (trad. Herbert Caro)
"(...) Nunca teria pensado que uma coisa pudesse, ao mesmo tempo, ser tão feia - desculpe - e tão bela.
- Os produtos de um mundo da alma e da expressão - replicou Naphta - são sempre feios à força de beleza e belos de tanta fealdade. É a regra. Trata-se da beleza espiritual, não da beleza da carne, que é absolutamente estúpida. De resto, é tão abstracta - acrescentou.- A beleza da carne é abstracta. Só a beleza interior, a da expressão religiosa, tem realidade." |
2014-09-09
A Montanha Mágica (p.413)
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