Thomas Mann Der Zauberberg (1924) (trad. Herbert Caro)
"(...) o que sentia, compreendia e gozava, antes de mais nada, enquanto, com as mãos postas, olhava a portinhola negra de cujas fasquias partia toda essa beleza, era a idealidade triunfante da música, da arte, do coração humano, a sublime e irrefutável sublimação que imprimiam à fealdade vulgar das coisas reais. (...)"
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