Thomas Mann Der Zauberberg (1924) (trad. Herbert Caro)
"(...) O homem é dono das contradições que existem por seu intermédio, e por conseguinte é mais nobre do que elas. Mais nobre do que a morte, demasiado nobre para ela, e isto constitui a liberdade do seu cérebro. Mais nobre do que a vida, demasiado nobre para ela, e isto constitui a piedade do seu coração. (...)"
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