2015-08-03

D. Quixote de la Mancha (vol.I, p.344)

Miguel de Cervantes Saavedra
D. Quixote de la Mancha (1605)
(trad. Aquilino Ribeiro)


"- Dizeres-lhe que maldizia da sorte foi asneira. Não, eu não maldigo da sorte, pelo contrário. Todos os dias da vida eu a bendigo, por me ter feito digno de merecer que com todas as veras da alma eu ame tão alta senhora como é D. Dulcineia de Toboso."

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