Marguerite Yourcenar L'Oeuvre au Noir (1968) (trad. António Ramos Rosa, Luísa Neto Jorge e Manuel João Gomes)
"(...) Erik, porém, era daqueles que preferem receber o seu destino do exterior, quer por orgulho, por lhe parecer belo que o próprio Céu se ocupasse com a sua sorte, quer por indolência, para não ter que responder pelo bem ou pelo mal que nele se albergasse. Acreditava nos astros, tal como, apesar da fé reformada que herdara de seu pai, orava aos santos e aos anjos. (...)"
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2015-02-25
A Obra ao Negro (p.112)
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