Luigi Pirandello Uno, Nessuno e Centomila (1926) (trad. Maria Jorge Vilar de Figueiredo)
"(...) Toda a conversa entre mim e Monsenhor teve o acompanhamento sinistro de silvos agudos e violentos, pancadas e longos gemidos que, distraindo-me frequentemente das palavras do bispo, me fizeram sentir com um indefinível terror, como nunca havia então sentido, a mágoa da inutilidade do tempo e da vida."
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