Marguerite Yourcenar L'Oeuvre au Noir (1968) (trad. António Ramos Rosa, Luísa Neto Jorge e Manuel João Gomes)
"(...) Sabe vossa majestade, tão bem como eu, que o futuro está grávido de mais ocorrências do que aquelas que pode deitar ao mundo. E que nos não é de todo impossível sentir algumas delas mexerem-se no fundo da matriz do tempo. mas só o próprio acontecimento pode decidir qual dessas larvas é viável, qual delas chega ao termo. Nunca apregoei catástrofe ou feliz nova, parida antes do tempo."
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2015-02-26
A Obra ao Negro (p.113-114)
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