Marguerite Yourcenar L'Oeuvre au Noir (1968) (trad. António Ramos Rosa, Luísa Neto Jorge e Manuel João Gomes)
"(...) O que os mortos perdem, primeiro que tudo, é o movimento, depois o calor, e a seguir, com mais ou menos lentidão, segundo os agentes a que estão submetidos, a forma: será também o movimento e a forma da alma, mas não a sua substância, que são abolidos com a morte?... (...)"
"(...) Vós, os poetas, transformastes o amor numa imensa impostura: o que nos cabe em sorte parece-nos sempre menos belo do que essas vossas rimas coladas como duas bocas uma à outra. (...)" |
2015-02-19
A Obra ao Negro (p.94)
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