Marguerite Yourcenar L'Oeuvre au Noir (1968) (trad. António Ramos Rosa, Luísa Neto Jorge e Manuel João Gomes)
"(...) a lisonja e a intriga pareceram-lhe, pela primeira vez na vida, artes que lhe conviria cultivar, e o lugar de secretário privado ou de perceptor de príncipe preferível ao de um pedante colegial ou de um barbeiro de aldeia. Mas logo o tomou a arrogância dos vinte anos e a convicção de que a fortuna de um homem depende da sua natureza e da benquerença dos astros. (...)"
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2015-02-10
A Obra ao Negro (p.39-40)
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