Luigi Pirandello Uno, Nessuno e Centomila (1926) (trad. Maria Jorge Vilar de Figueiredo)
"A notícia do estranho acidente (...) espalhou-se (...) como um relâmpago, dando logo pretexto a maledicências que, pelo absurdo, me pareceram ridículas. Estava muito longe de imaginar que pudessem não só parecer verossímeis, como ser tidas como verdadeiras e não apenas por aqueles a quem interessava pô-las a circular, a fomentá-las, mas inclusivamente por aquela que amparara, ferida nos meus braços."
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2015-02-03
Um, Nenhum e Cem Mil (p.134)
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