William Vance, Jean Van Hamme e Petra Trois Montres d'Argent (1995) (trad. Rui Freire)
Voltei, ou melhor, recomecei a ler esta série a pretexto da publicação da colecção de álbuns duplos com o Público em parceria com a ASA, e acabei por chegar à conclusão que, embora já tivesse todos os álbuns que tinham sido editados pela Meribérica e o que tinha saído pela ASA, apenas me lembrava de ter lido os três primeiros...
E esta história, hoje, é a primeira do álbum duplo que continua a saga, retomando a acção no relato que se prepara para contar o suposto pai de XIII, ou melhor, de Jason Mac Lane, no final do episódio anterior. História repartida entre um longo flashback da vida dos seus antepassados e a missão de destruir uma ponte estratégica que XIII tem de levar a cabo com os homens da presidente Maria, constitui o, até agora, mais longo episódio da série, com 52 pranchas. Apesar dos saltos temporais presentes na história, o argumento de Van Hamme consegue manter vivo o ritmo da acção, a que William Vance corresponde com pranchas de organização dinâmica que compensam o texto em recitativos, e com imagens de grande virtuosismo gráfico. |
2015-02-11
XIII: Três Relógios de Prata
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