Luigi Pirandello Uno, Nessuno e Centomila (1926) (trad. Maria Jorge Vilar de Figueiredo)
"Sempre que vos acontece descobrir algo que os outros supõem que nunca vimos, não corremos a chamar alguém para que o veja connosco?
- Oh, meu Deus, o que é? Se, por acaso, a visão dos outros não nos ajudar a construir em nós, de algum modo, a realidade daquilo que vemos, os nossos olhos já não sabem o que vêem; a nossa consciência perde-se, porque aquilo que pensamos ser a nossa coisa mais íntima, a consciência, significa os outros em nós; e não podemos sentir-nos sós." |
2015-02-01
Um, Nenhum e Cem Mil (p.105)
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